Os habitantes do Rio e as Missões religiosas no Sertão: a paisagem do Rio São Francisco – Orocó, Pe
Palabras clave:
Paisaje del río, Paisaje del río São Francisco, Arqueología de las MisionesResumen
En el inicio de la ocupación portuguesa, el valle de San Francisco era habitado por diversos pueblos indígenas. Cuando llegaron los colonizadores este espacio indígena estaba conformado por grupos denominados genéricamente por los cronistas como Tapuia y Kariri. Los trabajos de catequización en la región fueron iniciados alrededor del siglo XVII, siendo las primeras misiones en el año 1671. Tanto las misiones religiosas como las ocupaciones indígenas hicieron del río San Francisco no sólo un camino o una ruta, sino también un lugar para vivir, fueron estos caminos los que utilizamos aquí para comprender un poco del paisaje que conforma las islas, entendiéndolas como parte de historias pasadas repercutidas por su uso. La presente búsqueda se dispone a través de
un minucioso relevamiento bibliográfco, con intervenciones puntuales en el campo y de un abordaje de la arqueología del paisaje, a entender lo que fueron las misiones religiosas que hicieron del Sertão de São Francisco, grandes rutas de catequización indígena, insertando tales abordajes y discusiones en una perspectiva de arqueología misionera que dialoga con la historia indígena. Lo mismo tiene una fundamental importancia no solo para completar lagunas en la historia particular de las islas, sino también para comprender la dinámica de ocupación de la región como un todo.
Descargas
Referencias
Amoroso, M. R. 1998. Mudança de hábito: catequese e educação para índios nos aldeamentos capuchinhos. Revista Brasileira de Ciências Sociais 13 (37): 101-114.
Banning, E, B. 2002. Archaelogical survey. Springer Science & Business Media. New York.
Barbosa, B. F. 2007. Paranambuco. Poder e herança indígena. Ed. Universidade Federal de Pernambuco. Recife.
Carvalho Junior, A. D. 2013. Índios cristãos no cotidiano das colônias do norte (séculos XVII e XVIII). Revista de História 168. (1):69-99.
Chapman, R. C.; Enloe, J. C.; Abbink, E. K.; Stein, J. R.; Warren, A . H. I977. Survey of Cochiti Reservoir: methodology. Archeological Investigations in Cochiti Reservoir, New Mexico. Volume 1: A Survey of Regional Variability. V. Biella e R. C. Chapman (comps.), pp. 173-200. University of New Mexico.
Costa, F. A. P. 1983. Anais de Pernambuco. FUNDARPE. Recife-PE.
Cunha, M. C. da. 1992. História dos índios no Brasil. Companhia das Letras. São Paulo-SP.
Funari, P.P.A. 1860. Relatório concernente a exploração do rio São Francisco: desde a cachoeira a Pirapora até o Oceano Atlântico. 2ª ed. Empresa das Arte. Rio de Janeiro.
Funari, P.P.A. 2002. A Arqueologia Histórica em uma perspectiva mundial. In: Zarankin, A.; Senatores, M. X. (orgs). Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul, Cultura Material, Discursos e Práticas. Ediciones del Tridente. Buenos Aires: Halfeld, H. G. F.
Lima, T. A. 1993. Arqueologia Histórica no Brasil: balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. São Paulo-SP.
Lima, T. A. 2000. O papel da Arqueologia Histórica no Mundo Globalizado. Senatore, M. X. e Zarankin, A. Arqueologia da sociedade moderna na América do Sul: cultura material, discursos e práticas. Ediciones Del Trident (Colección Científica). Buenos Aires.
Lopes, P. R. 1999. Canto. A colonização portuguesa da Ilha de Marajó: espaço e contexto arqueológico-histórico na Missão Religiosa de Joanes. Tese de mestrado, não publicada. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Martin, G. 2013. Pré-história do Nordeste do Brasil. Editora Universitária UFPE. Recife-PE.
Medeiros, R. P.; Oliveira, C. M. S. 2007. Política indigenista do período pombalino e seus reflexos nas capitanias do norte da América portuguesa. Novos olhares sobre as Capitanias do Norte do Estado do Brasil. João Pessoa. Universitária.
Melatti, J. C. 2007. Índios do Brasil. EdUSP. São Paulo-SP.
Monteiro, J. M. 1995. Negros da Terra, índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. Companhia Das Letras. 1º Ed. São Paulo.
Monteiro, J. M. 2001. Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Tese de Doutorado, não publicada, Departamento de Antropologia-IFCHUnicamp. Campinas-SP.
Nantes, M. de. 1979. Relação de uma missão no Rio São Francisco. Tradução e Comentários de Barbosa Lima Sobrinho. Companhia Editorial Nacional–MEC. São Paulo.
Oliveira, J. P. 1997. Uma etnologia dos “índios misturados”? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Rio de Janeiro.
Pasquale, P. 1995. Aldeamentos Paulistas. Edusp. São Paulo.
Pereira, I. A. M. C. 2010. Missões Jesuíticas Coloniais, homogeneidade ou influências? Um estudo comparativo do plano urbano das missões jesuíticas de Chiquito, Mojo, Mayna e Guarani implantadas nas fronteiras da América Colonial Espanhola nos anos de 1607 a 1767. V Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação. PUCRS. Impresso. 802-804.
Piletti, N. 1996. História do Brasil. Ed. Ática. São Paulo.
Silva, J. C. 2003. Arqueologia no Médio São Francisco indígenas, vaqueiros e missionários. Tese de Doutorado, não publicada. UFPE. Recife-PE.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aviso de copyright
Para evitar el plagio y el autoplagio, se debe enviar un documento firmado por los autores, junto con el manuscrito y material complementario, garantizando la originalidad y el carácter inédito del manuscrito. Todos los manuscritos recibidos y la información de evaluación son confidenciales, y el Comité Editorial se compromete a no revelarla a nadie más que a los involucrados en el proceso de evaluación, según la modalidad de doble ciego.