Identidades y prácticas alimentarias en la comunidad esclavizada del Colegio de los Jesuitas de Campos dos Goytacazes (Rio de Janeiro)

Autores/as

  • Geraldo Pereira de Morais Júnior Bacharel y estudiante de postgrado en Antropología con habilitación en Arqueología por la Universidade Federal de Minas Gerais
  • Luís Cláudio Pereira Symanski Departamento de Antropología y Arqueología, Universidade Federal de Minas Gerais

Palabras clave:

Arqueología histórica, esclavitud, zooarqueología, alimentación en plantation, arqueología de la diáspora africana

Resumen

En este artículo discutimos las formas en que los hábitos alimentarios se relacionaron con el proceso de construcción social de la diferencia en el interior de la comunidad esclavizada del Colegio de los Jesuitas de Campos dos Goytacazes (RJ). Para esto, analizamos los restos faunísticos provenientes de dos sectores de la referida barraca de esclavos ocupados durante el siglo XIX.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Arquivo Público de Campos dos Goytacazes (1843). Inventário de Sebastião Gomes Barroso. Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro.

Ascher, R. y Fairbanks, C. (1971). Excavation of a Slave Cabin: Georgia, U.S.A. Historical Archaeology 5, 3-17.

Cardoso, C. (1987). Escravo ou Camponês: O protocampesinato negro nas Américas. São Paulo: Editora Brasiliense.

Cascudo, L. (2011). A História da Alimentação no Brasil. São Paulo:Editora Global.

Crader, D. (1990). Slave Diet at Monticello. American Antiquity 55, 690-717.

Ferreira, L. (2014). O solar do colégio e as políticas culturais: a preservação deste patrimônio e a sua resignificação. Manuscrito no publicado.

France, D. (2008). Human and Nonhuman Bone Identification: A Color Atlas. Boca Raton: CRC PRESS.

Frieiro, E. (1966).Feijão, angu e couve: ensaio sobre a comida dos mineiros. Mineiros: Centro de Estudos.

Guglielmo, M. (2011). As múltiplas facetas do vassalo “mais rico e poderoso do Brasil”: Joaquim Vicente dos Reis e sua atuação em Campos dos Goytacazes (1781-1813). Tesis de maestría en Historia. Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro.

Heinrich, A. (2012). Some Comments on the Archaeology of Slave Diets and the Importance of Taphonomy to Historical Faunal Analyses. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage 1, 9-40.

Hillson, S. (2005). Teeth. United Kingdom:Cambridge University Press.

Karasch, M. (2000). A Vida dos Escravos no Rio de Janeiro. São Paulo: Editora Companhia das Letras.

Klein, R. y Cruz-Uribe, K. (1984). The Analysis of Animal Bones from Archaeological Sites. Chicago: University of Chicago Press.

Klipel, W. (2001). Sugar Monoculture, Bovid Skeletal Part Frequencies, and Stable Carbon Isotopes: Interpreting Enslaved African Diet at Brimstone Hill, St Kitts, West Indies. Journal of Archaeological Science 28, 1191–1198.

Lamego, A. (1934).A planície do solar e da senzala. Rio de Janeiro: Livraria Catolica.

Landon, D. (2009). An update on zooarchaeology and historical archaeology: progress and prospects En Majewski, T. y Gaimster, D. (eds), International Handbook of Historical Archaeology (p. 77-104). New York: Springer-Verlag.

Lavradio, M. (1842). Relatório do Marques de Lavradio, Vice Rei do Rio de Janeiro, entregando o governo a Luiz de Vasconcellos e Souza, que o sucedeu no Vice-reinado”. Revista do Instituto Histórico Brasileiro. Tomo IV.

Lev-Tov, J. (2004). Implications of risk theory for understanding nineteenth centuryslave diets in the southern United States. In Jones, S.; Neer, W.; Ervynck, A. (orgs.), Behaviour Behind Bones: The Zooarchaeology of Ritual, Religion, Status and Identity (pp 304-317). Reino Unido: Oxbow Books.

Lima, T. (1989). Zooarqueologia: considerações teórico-metodológicas. Dédalo, publicação avulsa 1, 175-189.

Lyman, L. (1994). Quantitative units and terminology in zooarchaeology. American Antiquity 59, 36-71.

Morais Junior, G. (2015). A carne e os ossos da escravidão: Entendendo os hábitos alimentares de senhores e escravos com base em amostras zooarqueológicas do Colégio dos Jesuítas. Revista Três pontos 12 (1):. Recuperado de: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistatrespontos/article/view/3333).

Moura, C. (2003). Dicionário da Escravidão Negra no Brasil. São Paulo:EDUSP.

Myashita, F. (2017). Entre jongos e coisas esquecidas do arruamento: por uma arqueologia da memória na Fazenda do Colégio. En prensa.

Paiva, E. (1995). Escravos e Libertos nas Minas Gerais do Século XVIII: Estratégias de Resistência Através de Testamentos. São Paulo: Editora Annablume.

Reis, M. (1997). Manuscritos de Manoel Martinz do Couto Reys, 1785. Rio de Janeiro:APERJ.

Reitz, E. y Wing, E. (2008) Zooarchaeology. New York: Cambridge University Press.

Saint-Hilaire, A. (1941). Viagem pelo distrito dos diamantes e litoral do Brasil. Companhia São Paulo: Editora Nacional.

Scarano, J. (1994).Cotidiano e Solidariedade: Vida diária da gente de cor nas Minas Gerais. São Paulo: Editora Brasiliense.

Scott, E. M. (2001). Food And social relations at Nina plantation. American Anthropologist 103(3), 671- 691.

Slenes, R. (2011). Na Barraca de esclavos uma Flor: esperanças e recordações na formação da família escrava. Segunda edición. Campinas: Editora da UNICAMP.

Solari, A., Olivera, D., Gordillo, I., Bosch, P., Fetter, G., Lara, V. H., y Novelo, O. (2015). Cooked bones? Method and practice for identifying bones treated at low temperature. International journal of osteoarchaeology, 25(4), 426-440.

Suguimatsu, I. (2016). Atrás dos Panos: Vestuário, ornamentos e identidades escravas – Colégio dos Jesuítas, Campos dos Goytacazes, século XIX. Tesis de Maestría, Departamento de Antropología, Programa de Posgrado en Antropologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Suguimatsu, I. y Symanski, L. (2015). Atividades cotidianas, deposição de refugo e ação do arado: processos de formação do registro arqueológico no espaço de uma barraca de esclavos de Campos dos Goytacazes (RJ). Clio. Série Arqueológica 30, 38-76.

Symanski, L. (2014). Projeto Café com Açúcar: Arqueologia da escravidão em uma perspectiva comparativa no Sudeste rural escravista – séculos XVIII e XIX. Relatório final encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. 164 p.

Symanski, L. (2017). Cerâmicas, linhas de cor e a negociação do espaço social no Colégio dos Jesuítas. En prensa.

Symanski, L. y Gomes, F. (2012). Arqueologia da escravidão em fazendas jesuíticas: primeiras notícias da pesquisa. História, Ciências, Saúde – Manguinhos 19, 309317.

Symanski, L. y Morais Júnior, G. (2016). Alimentação, socialização e reprodução cultural na comunidade escravizada do Colégio dos Jesuítas de Campos dos Goytacazes (RJ). En SOARES, Fernanda (org.). Comida, Cultura e Sociedade. Arqueologia da Alimentação no Mundo Moderno (pp95-112). Recife: Editora Universitária UFPE.

Symanski, L., Gomes, F. y Suguimatsu, I. (2015). Práticas de Descarte de Refugo em uma Plantation Escravista: O Caso da Fazenda do Colégio dos Jesuítas de Campos dos Goytacazes. Revista de Arqueologia 28, 93-122.

Twiss, K. (2007). The archaeology of food and identity. Center for Archaeological Investigations, Southern Illinois Estados Unidos: University Carbondale.

Wallman, D. (2014). Negotiating the Plantation Structure: An Archaeological Investigation of Slavery, Subsistence and Daily Practice at Habitation Crève Couer, Martinique, CA. 1760-1890, 611 f. Tesis Doctoral en Antropologia. Departamento de Antropologia, University of South Carolina, Estados Unidos da América.

Young, A. (1997). Risk Management Strategies among African-American Slaves at Locust Grove Plantations. International Journal of Historical Archaeology 1(1), 3-29.

Zetirry, A. (1894). A lavoura no Estado do Rio de Janeiro. Jornal do Comércio 72, 169.

Descargas

Publicado

2019-07-01

Cómo citar

Pereira de Morais Júnior, G., & Pereira Symanski, L. C. (2019). Identidades y prácticas alimentarias en la comunidad esclavizada del Colegio de los Jesuitas de Campos dos Goytacazes (Rio de Janeiro). Revista De Arqueología Histórica Argentina Y Latinoamericana, 13(1), 33-56. https://rdahayl.org/index.php/rdahayl/article/view/91

Artículos similares

1-10 de 213

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.